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A deputada federal Alice Portugal (PCdoB/BA) foi eleita a melhor deputada da Bahia, pelo voto popular, no Prêmio Congresso em Foco 2025. A entrega da premiação foi realizada na noite desta quarta-feira (20/08), no Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília. O Prêmio tem como objetivo reconhecer o trabalho dos deputados federais e senadores que atuam de forma positiva e produtiva no Congresso Nacional.
“É uma honra estar entre os melhores parlamentares nesta premiação tão importante que combate a imagem de que todos os políticos são iguais. Agradeço imensamente a todos e todas que confiam no meu trabalho pela Bahia e pelo Brasil. Sigo comprometida com a luta contra os ataques à democracia, à soberania nacional e em defesa de uma vida melhor para a nossa gente e por um país justo e democrático, com direitos garantidos e sem retrocessos”, afirma Alice, que é uma das principais vozes da esquerda no Parlamento.
O mandato de Alice Portugal sempre se destacou na luta em defesa dos estudantes, dos trabalhadores, dos servidores públicos, da educação pública e de qualidade, na garantia do acesso à saúde e no enfrentamento a todo e qualquer tipo de desigualdade social, preconceito, racismo, intolerância religiosa e violência. Relatora da Lei da PNAES – Política Nacional de Assistência Estudantil, sancionada pelo presidente Lula em 2025, Alice também tem se dedicado a garantir a permanência de alunos e alunas no ensino superior e a democratização do acesso à universidade.
Ela é autora de importantes projetos e tem várias leis sancionadas, como a Lei 12.819/2013, que elevou a data magna da Bahia, o 2 de Julho, como data histórica no calendário nacional; a Lei Nº 13.271, que proíbe revista íntima de funcionárias nos locais de trabalho; a Lei 13.536/2017, que prevê licença-maternidade para as pós-graduandas; e a Lei 12.840/2013, que destina ao patrimônio da União obras de arte apreendidas em operações ilegais, oferecidas para os museus públicos, garantindo sua exibição à população brasileira.
Em 2024, Lula sancionou a Lei Nº 15000/2024, de autoria da deputada, que declara o educador baiano Anísio Teixeira como “Patrono da Escola Pública Brasileira”. Além disso, Alice criou na Câmara dos Deputados o Prêmio Mulheres na Ciência Amélia Império Hamburger, que homenageia anualmente três cientistas que se destacaram por suas contribuições para a pesquisa científica nas áreas de ciências exatas, ciências naturais e ciências humanas.
Com alta em quase todos os recortes, avaliação positiva do presidente era de 40% em maio, subiu para 43% em julho e agora chega a 46%; queda no preço dos alimentos e reação a tarifaço de Trump impulsionou desempenho do petista
Foto: Divulgação/Reprodução
Nova pesquisa realizada pela Quaest em parceria com a Genial Investimentos aponta a consolidação da curva de alta na avaliação positiva do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a queda nos índices de impopularidade do presidente, tendências já detectadas nos dois últimos levantamentos feitos pelo instituto. De acordo com os números divulgados nesta quarta-feira (20), a aprovação de Lula, que era de 40% em maio, subiu para 43% em julho e agora atingiu 46%, crescimento de seis pontos percentuais em um intervalo de aproximadamente três meses.
Em movimento contrário, o percentual dos eleitores que desaprovam a gestão do presidente caiu de 57% para 51% no mesmo período, recuo também seis pontos, acima da margem de erro de 2% para mais ou para menos. A diferença entre os índices positivos e negativos atribuídos ao presidente, que chegou a 17 pontos em maio, caiu para apenas cinco na nova pesquisa, a maior já feita sobre o panorama político recente do país. Segundo a Quaest, foram ouvidos presencialmente 12.150 eleitores entre os últimos dias 13 e 17 em oitos estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Goiás.
O instituto indica dois fatores como responsáveis pela melhora na popularidade do governo. O primeiro foi a queda na inflação dos alimentos. A segunda, a reação de Lula frente ao tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros, em vigor desde o último dia 6. “A percepção do comportamento do preço dos alimentos trouxe alívio às famílias e reduziu a pressão sobre o custo de vida. Ao mesmo tempo, a postura firme de Lula diante do tarifaço de Trump foi vista como sinal de liderança e defesa dos interesses nacionais. Menos pressão inflacionária somada à imagem de um presidente que reage a desafios externos ajudam a explicar o avanço de sua aprovação”, destaca o CEO da Quaest, Felipe Nunes.
Embora a avaliação positiva do presidente tenha dado sinais de melhora em praticamente todos os recortes da pesquisa, o destaque ficou para o Nordeste, tradicional reduto petista. Nos únicos dois estados da região radiografados pelo instituto, a aprovação de Lula saltou de 53% em julho para 60% em agosto, enquanto a desaprovação caiu de 44% para 37%. A diferença entre os índices negativos e positivos no eleitorado nordestino, que alcançou apenas nove pontos no mês passado, agora atingiu 23 pontos, a maior distância medida pela Quaest em todas as cinco sondagens realizadas em 2025.
Em relação aos eleitores baianos, a aprovação de Lula cresceu de 47% para 60% e a desaprovação desabou de 51% para 39% entre julho e agosto. Pernambuco seguiu em compasso semelhante, com a avaliação positiva avançando de 49% para 62% e a negativa recuando de 50% para 37%. Os índices registrados nos dois estados nordestinos ganham dimensão ainda maior quando se constata que, na pesquisa anterior, a diferença entre os percentuais de aprovação e desaprovação estavam em quadro de empate técnico, dentro ou no limite da margem de erro.
Oscilações positivas no Sudeste, Sul e Centro-Oeste
O levantamento detectou oscilações positivas na aprovação de Lula em todas as outras regiões abrangidas pela sondagem, ainda que abaixo dos números obtidos pelo petista junto ao eleitorado do Nordeste. No comparativo mais amplo, entre maio e agosto, a aprovação do presidente subiu de 32% para 42% no Sudeste. No Centro-Oeste, fortemente influenciado pelo agronegócio e tido como uma dos principais rincões do bolsonarismo, a alta foi pouco significativa – de 42% para 44%, ou seja, dentro da margem de erro. Já no Sul, região onde o petista enfrenta hoje os maiores percentuais de impopularidade, o índice teve ligeira variação, de 37% para 38%, apenas um ponto percentual a mais.
Nas três regiões, a avaliação negativa de Lula no período de três meses seguiu a tendência inversa. Em maio, 64% dos eleitores do Sudeste desaprovavam o petista. O índice caiu para 55% em agosto, nove pontos a menos. No Centro-Oeste e Sul, a queda foi bem menor – de 55% para 53% e de 62% para 61%, respectivamente. Em relação à pesquisa de julho, não houve variações expressivas. O que reforça a percepção de que, mesmo diante do crescimento concreto dos números positivos na média nacional, o petista ainda enfrenta dificuldades para reverter a impopularidade na porção do país em que a rejeição a ele segue elevada. Curiosamente, dos oitos estados selecionados pela Quaest, nenhum é situado no Norte.
Alta detectada em quase todos os recortes
De acordo com a Quaest, fora o estrato por região, a melhora na aprovação do governo Lula aconteceu na grande maioria dos outros recortes da pesquisa. Em relação ao sexo, a aprovação do presidente entre as mulheres oscilou de 46% para 48%, dois pontos percentuais a mais no comparativo com os dados de julho, e encostou na desaprovação, que se manteve em 49%. No eleitorado masculino, a avaliação negativa caiu de 58% para 53%, enquanto a positiva subiu de 39% para 44%.
Por idade, Lula obteve o melhor desempenho entre os eleitores a partir dos 60 anos. Nessa faixa etária, a aprovação pulou de 48% para 55% e a desaprovação caiu de 46% para 42%. O salto na avaliação positiva do governo ocorreu também junto ao eleitorado dos 16 aos 34 anos, saindo de 38% para 43%, enquanto a negativa recuou de 58% para 54%. No recorte dos 35 aos 59 anos, as oscilações a mais ocorrem dentro da margem de erro, sem mudanças significativas.
“Entre os que têm até o Ensino Fundamental, a aprovação do presidente passou de 51% para 56% e a desaprovação oscilou negativamente de 42% para 40%; entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos, o governo tem 55% de aprovação e 40% de reprovação – em julho, houve empate técnico nessa faixa: 50% aprovavam e 49% desaprovavam. O governo recuperou a avaliação positiva também entre os católicos (54%) e beneficiários do Bolsa Família”, destacou o instituto, no relatório enviado à imprensa.
Preço dos alimentos e tarifaço impulsionaram índices do presidente.
Para o instituto, o grande destaque da nova pesquisa é a queda na inflação dos alimentos. Segundo a Quaest, a percepção de que houve alta no preço da comida recuou de 76% em julho para 60% em agosto. Outros 20% acreditam que os preços ficaram iguais, enquanto 18% acham que eles caíram. Esse percentual era de somente 8% em julho. “Essa percepção se repete em todas as regiões. Como consequência, a opinião de que o poder de compra é menor do que há um ano recuou de 80% para 70%, e a expectativa para os próximos meses, que vinha se deteriorando continuamente, agora está dividida ao meio: 40% acham que o panorama vai piorar, 40% que vai melhorar”, assinalou a Quaest.
A postura de Lula no recente embate com Donald Trump em torno da sobretaxa aos produtos brasileiros também favoreceu o petista. Segundo o instituto, o duelo é de amplo conhecimento do eleitor. No total, 84% dos entrevistados disseram saber sobre o teor da carta dirigida pelo norte-americano ao presidente, contra 60% detectado em julho. Em contrapartida, o índice de desconhecimento caiu de 33% para 16%.
Para 71%, Trump agiu de forma errada ao impor taxas maiúsculas com base na justificativa de que existe perseguição política ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O percentual dos que consideram que Lula e o PT estão fazendo o que é mais certo alcançou 48% dos entrevistados. Outros 28% acham que Bolsonaro e seus aliados têm razão. Para 15%, entretanto, ninguém está certo. Ao mesmo tempo, 41% disseram que o petista usou a queda de braço com os EUA para se promover, ante 49% dos que avaliam que Lula age em defesa do Brasil.
Sobre o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), 69% estão convencidos de que o filho “03” do ex-presidente atua somente em favor dos próprios interesses e os da família, contra 23% dos que creem que o parlamentar age em defesa do Brasil. Na quinta-feira (21), a Quaest deve divulgar os dados sobre a sucessão presidencial, os números referentes à disputa nos oito estados escolhidos para a nova pesquisa e a avaliação dos governadores em todos eles, incluindo a Bahia.
Ex-ocupantes do cargo têm direito a equipe de assessores que são pagos pelo Estado
Da Redação
Palácio do Planalto, local de trabalho do Presidente da República –
Apesar de não terem acesso a salário ou pensão vitalícia desde a Constituição de 1988, ex-presidentes do Brasil têm o direito a dois veículos e a uma equipe de suporte, que inclui: 4 servidores para segurança e apoio pessoal; 2 motoristas e 2 assessores em cargos de comissão
No primeiro semestre deste ano, os gastos com os benefícios somaram R$ 3,65 milhões. Entre 2021 e 2024, estas despesas superaram R$ 31,7 milhões – neste caso, também foram incluídas as despesas do agora presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o período de 2021 e 2022. As informações são do G1.
Os benefícios correspondem a auxílios financeiros do Estado para arcar com diárias, viagens, auxílio-moradia, segurança e serviços de telecomunicações dos assessores e servidores. Na prática, os servidores que compõem a equipe são vinculados à Presidência da República. Há ainda recursos empenhados para a manutenção de veículos.
A lei que regula os benefícios, de 1986, não estipula um teto para as despesas, mas os gastos devem respeitar os critérios estabelecidos pela Lei de Responsabilização Fiscal, que estipula que o gasto total com pessoal não pode ultrapassar 50% da Receita Corrente Líquida (RCL) da União.
Veja as despesas de cada ex-presidente no primeiro semestre de 2025:
Parlamentar também voltou a fazer menções ao ministro Alexandre de Moraes, e afirmou que retirada de vistos foi ‘só o começo’
Por O Globo — Rio de Janeiro
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em live neste domingo (21/07) — Foto: Reprodução/YouTube
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fez ameaças à Polícia Federal (PF) durante uma live transmitida nas redes sociais, neste domingo, dois dias após a operação que teve como alvo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na última sexta-feira. O parlamentar atacou policiais e citou o delegado Fábio Shor, responsável pelos principais inquéritos contra Bolsonaro, além voltar a fazer menções sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, tratou as declarações como uma “covarde tentativa de intimidação”.
“Vai lá, cachorrinho da Polícia Federal que tá me assistindo, deixa eu saber não. Se eu ficar sabendo quem é você, eu vou me mexer aqui. Pergunta ao tal delegado Fábio Alvarez Shor se ele conhece a gente”, afirmou o parlamentar sobre as recentes ações da corporação.
Rodrigues disse que a PF adotará as providências legais cabíveis, incluindo os novos ataques nas investigações já em andamento. O parlamentar é alvo de inquérito por suposta obstrução de Justiça, coação no curso do processo e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
“Recebi com indignação mais essa covarde tentativa de intimidação aos servidores policiais”, afirmou Rodrigues ao blog da Andréia Sadi, do portal de notícias g1. “Nenhum investigado intimidará a Polícia Federal”, completou.
Eduardo é escrivão licenciado da PF e já foi alvo de um procedimento administrativo disciplinar (PAD) no início do ano por declarações anteriores contra Fábio Alvarez Shor. O delegado, inclusive, será ouvido nesta segunda-feira pelo STF, na oitiva de testemunhas do núcleo 2 e o início dos depoimentos do núcleo 3 na ação penal que investiga a trama golpista.
O deputado também voltou a fazer menções ao ministro Alexandre de Moraes. De acordo com o parlamentar, ele irá se esforçar para “tirar” o magistrado da Corte. Além disso, Eduardo afirmou que Moraes tem “argumentos rasos” e é “medíocre com a caneta na mão”.
“O ideal seria ele (Alexandre de Moraes) fora do STF. Trabalharei para isso também, tá, Moraes? Então, quando falamos que o visto foi só o começo, é porque o nosso objetivo será te tirar da Corte. Você não é digno de estar no topo do Poder Judiciário”, declarou.
“Lula e Moraes estão sem controle, abusando de seus poderes, cometendo atos jamais feitos pela Suprema Corte”, afirmou Eduardo, na quinta-feira, nas redes sociais. Ele também classificou os condenados por tentativa de golpe de estado como “presos políticos” e aliados que deixaram o Brasil espontaneamente como “políticos e jornalistas exilados”, além de ter reforçado a narrativa de que há “censura descarada” no país.
Entenda a operação da PF
Bolsonaro terá que cumprir recolhimento domiciliar noturno e usar tornozeleira eletrônica. Ele também está proibido de se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros, se aproximar de embaixadas e não pode utilizar redes sociais. A motivação deriva das suspeitas de cometimento dos crimes de coação no curso do processo, obstrução à Justiça e ataque à soberania nacional.
A ação da PF teve como foco o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na residência dele em Brasília e no escritório dele na sede do PL na capital. Por determinação do ministro Alexandre de Moraes, o ex-mandatário deverá cumprir, a partir de agora, uma série de medidas cautelares. Na ordem emitida pelo magistrado, não consta um pedido de prisão.
Os investigadores também identificaram o risco de fuga do país. Na sexta-feira, foram apreendidos ao menos US$ 14 mil e R$ 8 mil, em dinheiro, na residência dele. No local, também foram encontrados um pendrive escondido no banheiro e uma cópia também da petição inicial da rede social Rumble contra Moraes.
Entenda como funciona a nova medida adotada pela Polícia Militar
Por Redação
Ilustrativa –
Uma mudança que pode gerar a queda no número de roubos e furtos de celular começou a ser aplicada no Estado de São Paulo. O aplicativo Localizador, do Google, passou a ser usado pela Polícia Militar para bloquear (à distância) aparelhos furtados ou roubados. A medida teve início após parceria entre Google e a Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC) da PM de SP.Hoje, qualquer pessoa que tenha o seu celular roubado ou furtado pode bloquear o aparelho por meio da função antirroubo do sistema, mas a ideia é ter maior facilidade para realizar o bloqueio por meio de apoio da Polícia Militar.
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“A ideia […] é que a vítima não precise esperar chegar em casa nem dependa de outra pessoa [civil] para fazer o bloqueio após o furto ou roubo. Ainda na rua, ela poderá acionar a PM para isso”, disse ao G1 a DTIC.
Os policiais militares poderão bloquear os celulares roubados/furtados através de um aplicativo instalado em seus tablets, dentro das viaturas. Os policiais poderão:
Bloquear o aparelho da vítima;
Rastrear a localização dele;
Emitir um alarme;
Apagar todos os dados (se necessário).
Em caso de roubo ou furto, as as funções de bloqueio e rastreamento precisam estar ativadas para o aplicativo funcionar.
Google Localizador também pode ser acessado pelo computador| Foto: Reprodução | Google
Vá em “Configurações“;
Selecione “Google“;
Escolha “Todos os Serviços“;
Toque em “Proteção contra roubo” (ou “Segurança do Dispositivo e Proteção Contra Roubo“);
Selecione “Bloqueio Remoto“;
Ative o “Usar o bloqueio remoto“.
Além disso, é importante o dono do celular saber o IMEI (sigla em inglês para Identificação Internacional de Equipamento Móvel) do aparelho e registrar o boletim de ocorrência rapidamente, o que aumento a possibilidade de recuperação do aparelho.
Fazer isso coloca o celular no sistema da polícia. Quando (ou se) ele for reativado por alguém, a corporação fica sabendo e consegue rastreá-lo.
O que é IMEI
O IMEI é uma espécie de RG do aparelho. Você encontra ele na caixa do celular. Sua operadora também pode te passar essa informação.