Polícia Federal cumpre mandados na Câmara dos Deputados

Operação apura irregularidades na destinação de recursos públicos Fabíola Sinimbú – Repórter da Agência Brasil Brasília © PF/Divulgação Versão em áudio A Polícia Federal (PF) cumpre nesta sexta-feira (12) , em Brasília, dois mandados de busca e apreensão, expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Flavio Dino. A Operação Transparência tem o objetivo de apurar irregularidades … Leia Mais


Irará: atestados falsos, PF mira fraude no INSS com prejuízo de R$ 2 milhões

Pessoas estavam recebendo o benefício irregularmente há mais de 15 anos – Foto: Divulgação Por Luiza Nascimento Fraudes em benefícios assistenciais no município de Irará, no interior da Bahia estão na mira da Polícia Federal que deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 10, a Operação TDI. A ação visa desarticular uma associação criminosa que atuava na obtenção fraudulenta de benefícios assistenciais a idosos, … Leia Mais


PF faz operação contra ataques cibernéticos a deputados federais

Alvos de hackers foram favoráveis a igualar aborto a homicídio Agência Brasil Brasília © Fernando Bizerra/EFE/direitos reservados Versão em áudio A Polícia Federal (PF) está nas ruas com a Operação Intolerans, que investiga ataques cibernéticos contra parlamentares federais que foram favoráveis ao projeto de lei que iguala aborto a homicídio. As buscas são feitas em São … Leia Mais


Deputado baiano João Carlos Bacelar (PL) vira alvo de investigação da PF contra Banco Master,

Um documento inesperado encontrado pela PF colocou o parlamentar no radar Por Gabriela Araújo Deputado federal Jonga Bacelar (PL-BA) no plenário da Câmara dos Deputados – Foto: Michel Jesus | Câmara dos Deputados As investigações da Polícia Federal envolvendo o Banco Master respingou na Bahia, após vir à tona uma suposta ligação com o deputado federal João Carlos Bacelar (PL), conhecido como … Leia Mais


Padre é assassinado a facadas e marteladas durante roubo

Suspeitos foram presos e confessaram o crime; religioso estava desaparecido Por Andrêzza Moura Padre foi morto dentro de casa – Foto: Reprodução Após desaparecer na sexta-feira, 14, o padre Alexsandro da Silva Lima, 44 anos, foi encontrado morto neste sábado, 15, na cidade de Dourados, no Mato Grosso do Sul. O corpo estava enrolado em … Leia Mais


Fraudes no INSS: ex-ministro de Bolsonaro e deputados são alvos da PF


José Carlos Oliveira comandou o Ministério da Previdência em 202

Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil
Brasília
Brasília (DF) 08/01/2024 - Polícia Federal deflagra 23ª fase da Operação Lesa Pátria
Ação desta data visa a identificação de participantes que financiaram e fomentaram os ataques do dia 8 de janeiro de 2023
Foto: Policia Federal/Divulgação
© Policia Federal/divulgação
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Além de prender o ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, a nova etapa da Operação Sem Desconto, que a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta quinta-feira (13), atingiu o ex-ministro do Trabalho e Previdência Social, José Carlos Oliveira, e ao menos dois parlamentares investigados por suposto envolvimento na cobrança ilegal de mensalidades associativas de milhões de aposentados e pensionistas.

Desses, apenas Stefanutto foi preso nessa nova etapa da operação.

Servidor de carreira do instituto, Oliveira presidiu o INSS de novembro de 2021 a março de 2022, quando assumiu o comando do Ministério da Previdência Social, onde permaneceu até o fim do governo Bolsonaro, em 31 de dezembro de 2022. Na época, ele atendia pelo nome de José Carlos Oliveira, o qual alterou recentemente, por motivos religiosos, para Ahmed Mohamad Oliveira.

Em setembro, Oliveira depôs à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS e assegurou só ter tomado ciência da fraude relacionada às mensalidades associativas em abril deste ano, após a deflagração da primeira etapa da Operação Sem Desconto.

Autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, a operação desta manhã também atingiu o deputado federal Euclydes Pettersen Neto (Republicanos-MG) e deputado estadual maranhense Edson Cunha de Araújo (PSB-MA), alvos de mandados judiciais de busca e apreensão.

Pettersen é citado nas investigações da PF e da CGU por supostamente ter vendido um avião a uma das entidades associativas investigadas. Já Araújo é vice-presidente de outra das associações, a Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA).

A defesa de Alessandro Stefanutto informou que, até o momento, não teve acesso ao teor da decisão que resultou na prisão de seu cliente.

“Trata-se de uma prisão completamente ilegal, uma vez que Stefanutto não tem causado nenhum tipo de embaraço à apuração, colaborando desde o início com o trabalho de investigação”, diz a nota ao manifestar confiança de que comprovará a inocência do ex-presidente do instituto.

Agência Brasil tenta contato com a defesa do ex-ministro e dos deputados Euclydes Pettersen Neto e Edson Cunha de Araújo e atualizará esta reportagem tão logo consiga suas manifestações.

Operação

Policiais federais e auditores da CGU estão cumprindo 63 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e outras medidas cautelares diversas da prisão em 15 unidades da federação.

Os cumprimentos atingem os estados do Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

“Estão sendo investigados os crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa, estelionato previdenciário, corrupção ativa e passiva, além de atos de ocultação e dilapidação patrimonial”, divulgou a Polícia Federal.


Polícia Federal deflagra operação contra fraudes bancárias e lavagem de dinheiro


Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, 23 medidas cautelares diversas da prisão e um mandado de prisão preventiva, em Vitória da Conquista/BA e Salvador/BA

Tribuna da Bahia, Salvador

13/11/2025 07:52
20 minutos

Foto: Divulgação/Ascom

A Polícia Federal deflagra, nesta quinta-feira (13/11), a operação Worms 2 – “Não Seja um Laranja”, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa especializada em fraudes bancárias, furto qualificado, estelionato majorado e lavagem de dinheiro, que utilizava contas de terceiros (“laranjas”) para movimentar valores ilícitos oriundos de furtos e fraudes contra a Caixa Econômica Federal e outras instituições financeiras.

A ação integra a Força-Tarefa Tentáculos, iniciativa que tem como um dos pilares a cooperação com instituições bancárias e financeiras para o combate às fraudes eletrônicas.

Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, 23 medidas cautelares diversas da prisão e um mandado de prisão preventiva, todos expedidos pela Justiça Federal. As diligências ocorrem em Vitória da Conquista/BA e Salvador/BA, com a participação de 52 policiais federais.

A investigação, iniciada a partir das operações Worms (2022) e Não Seja Um Laranja (2022), revelou que o grupo criminoso evoluiu para um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro, utilizando instituições de pagamento, plataformas de apostas online e criptoativos para dissimular a origem ilícita dos valores. Relatórios de inteligência financeira apontaram movimentações superiores a R$ 6,9 milhões, entre 2023 e 2024, com projeção de R$ 20,9 milhões no período de cinco anos. Há indícios de que parte desses recursos tenha origem no tráfico de drogas, reforçando a conexão com outras atividades ilícitas.

Além dos mandados, foi determinado o bloqueio judicial de contas bancárias e ativos financeiros dos investigados, visando descapitalizar a organização criminosa. Os crimes apurados incluem associação criminosa, furto qualificado, estelionato majorado e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas somadas podem ultrapassar 30 anos de prisão.
A Polícia Federal alerta: emprestar ou ceder contas bancárias para movimentação de valores ilícitos é crime. Essa prática contribui para o financiamento de organizações criminosas e causa prejuízos a milhares de brasileiros.


Cinco suspeitos morrem em confronto com forças de segurança no Recôncavo Baiano


Armas, carregadores e munições foram apreendidos com grupo que atirou contra policiais e se escondeu em uma área de mata fechada

Tribuna da Bahia, Salvador

12/11/2025 20:18
10 horas e 46 minutos

Foto: Alberto Maraux/ ASCOM SSP


As Forças da Segurança Pública alcançaram na tarde desta quarta-feira (12), mais cinco integrantes de uma facção que atacaram viaturas e tentaram promover crimes no Recôncavo Baiano.

Durante cerco na região de mata fechada entre as cidades de São Félix, Cachoeira e Muritiba, as equipes das Polícias Militar e Civil foram novamente atacadas com disparos de arma de fogo.

Após confronto, os policiais localizaram cinco integrantes de uma facção feridos e realizaram o socorro para unidade médica na cidade de Muritiba. O quinteto não resistiu aos ferimentos.

Com eles foram apreendidos armas de fogo, carregadores e munições. Desde o início do protocolo de reforço das ações repressivas, cinco integrantes de uma facção acabaram presos e oito entraram em confrontos com as Forças da Segurança.

O patrulhamento na região segue reforçado por tempo indeterminado. Informações que auxiliem as Forças da Segurança Pública podem ser enviadas através do telefone 181 (Disque Denúncia). O anonimato é garantido por lei.


Ex-funcionária de hospital na Bahia é presa por aplicar golpes em pacientes


Um jovem de 24 anos, apontado como cúmplice, também foi detido

Por Redação

A prisão ocorreu durante a Operação Panaceia
A prisão ocorreu durante a Operação Panaceia – 

Uma ex-funcionária de uma unidade hospitalar de Feira de Santana foi presa na manhã desta quinta-feira, 7, suspeita de aplicar golpes em pacientes que ultrapassam R$ 45 mil. Um jovem de 24 anos, apontado como cúmplice, também foi detido.

A prisão ocorreu durante a Operação Panaceia, realizada para apurar os estelionatos contra pacientes em situação de vulnerabilidade, especialmente idosos, que buscavam cirurgias particulares.

Modus Operandi

De acordo com a investigação, a mulher utilizava o conhecimento prévio do sistema de saúde, após atuar em uma unidade de Feira de Santana, para agendar procedimentos inexistentes e cobrar valores indevidos. Mesmo desligada da função, ela teria mantido o esquema. O homem é apontado como responsável por movimentar o dinheiro nas próprias contas bancárias, oferecendo suporte logístico ao golpe.

A operação cumpriu mandados de prisão preventiva, busca e apreensão e bloqueio de contas bancárias, expedidos pela Vara Criminal de Capela do Alto Alegre. As ordens judiciais foram cumpridas por equipes da 1ª Delegacia Territorial de Feira de Santana e da Delegacia de Capela do Alto Alegre.

Os suspeitos foram encaminhados às unidades policiais e estão à disposição da Justiça. As investigações seguem para identificar outras vítimas e aprofundar a apuração dos fatos.

 


Policial Civil é suspeito de integrar quadrilha de fraudes bancárias


Fraudes cometidas contra a Caixa Econômica Federal e outras instituições bancárias

Por Redação

Investigação é desdobramento da operação “Fake Front”, deflagrada em maio de 2024
Investigação é desdobramento da operação “Fake Front”, deflagrada em maio de 2024 –

Um policial civil está sendo investigado pela Polícia Federal, após suspeita de integrar uma quadrilha acusada de aplicar fraudes bancárias.

A investigação faz parte da operação ‘Segunda Camada’, realizada pela Polícia Federal Federal, nesta quinta-feira, 7, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investigação relativa a fraudes cometidas contra a Caixa Econômica Federal e outras instituições bancárias.

A ação é um desdobramento da operação “Fake Front”, deflagrada em maio de 2024, na qual se investigou um grupo responsável pela abertura de 21 contas bancárias em agências da Caixa Econômica Federal, em Feira de Santana e em Brasília-DF, com a utilização de documentos falsos, com o único intuito de obter recursos através de empréstimos fraudulentos, causando um prejuízo que ultrapassa a cifra de R$ 1 milhão para as instituições bancárias envolvidas.

Com a análise do material apreendido na primeira fase da operação, identificou-se uma segunda camada do grupo criminoso que dava suporte nas fraudes, com participação de um policial civil e de pessoas que atuavam cooptando gerentes de instituições bancárias para prestar auxílio ao grupo, com informações sigilosas e facilitando as fraudes.

Estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva, na cidade de Feira de Santana de Santana, além de um mandado de suspensão de exercício de função para um gerente de instituição bancária e bloqueio de valores de contas bancárias dos investigados.

Os investigados irão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.