Projeto de estagiária da Bracell Bahia é finalista do Prêmio IEL Talentos 2025

A estudante Carla Ingrid, do setor de Planejamento Florestal da empresa em Alagoinhas, desenvolveu uma solução inovadora de monitoramento ambiental Foto: Acervo Bracell    O projeto “Avaliação da recuperação vegetal pós-incêndio em áreas legalmente protegidas utilizando NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada)”, desenvolvido por Carla Ingrid, estagiária da área de Planejamento Florestal da Bracell … Leia Mais


Ex de Manoel Gomes é vista vendendo algodão-doce em São Paulo

Diva Gomes conta que foi abandonada com R$33 na conta Por Agatha Victoria Ela foi vista pelas ruas de São Paulo vendendo algodão-doce – Foto: Reprodução| Instagram Diva Gomes, ex-esposa de Manoel Gomes, dono do hit “Caneta Azul”, foi vista pelas avenidas de São Paulo vendendo algodão-doce após o término com o cantor. Em entrevista ao EXTRA, … Leia Mais


São Cristóvão sedia o III Simpósio Nacional de Confrarias e Academias de Ciências, Letras e Artes

De 22 a 24 de agosto São Cristóvão receberá um evento que promete celebrar a riqueza cultural e histórica da cidade e que ocorrerá no Convento São Francisco com programação diversificada incluindo palestras, exposições, lançamentos de livros e uma variedade de apresentações culturais, destacando o protagonismo da literatura e da memória coletiva. São Cristóvão, reconhecida … Leia Mais


Radiovaldo Costa propõe Comenda 2 de Julho para Ivan Paulo Nascimento da Silva

Editoria: Notícia Editoria: Notícia Deputado Radiovaldo Costa (PT) Foto: AscomALBA/AgênciaALBA O deputado Radiovaldo Costa (PT) apresentou, na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), um projeto de resolução para conceder a Comenda 2 de Julho ao tenente-coronel Ivan Paulo Nascimento da Silva. A concessão da mais alta honraria do Parlamento estadual tem como objetivo reconhecer os mais … Leia Mais


Brasil perdeu 111,7 milhões de hectares de áreas naturais em 40 anos É o que mostra a Coleção 10 de mapas anuais do MapBioma


Fabíola Sinimbú – Repórter da Agência Brasil
Brasília
DESMATAMENTO AMAZONIA - FILE PHOTO: An aerial view shows a deforested area during an operation to combat deforestation near Uruara, Para State, Brazil January 21, 2023. REUTERS/Ueslei Marcelino/File Photo
© Reuters/Ueslei Marcelino
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Uma área maior que a Bolívia é o tamanho do território brasileiro que teve a vegetação nativa convertida em função da atividade humana entre os anos de 1985 e 2024. Foram 111,7 milhões de hectares, ou o equivalente a 13% de todo o país, segundo a Coleção 10 de mapas anuais de cobertura e uso da terra do MapBioma, divulgada nesta quarta-feira (13).

O estudo revela ainda que esses 40 anos reúnem os períodos mais intensos de perda das áreas naturais, desde a colonização do Brasil.  Segundo o pesquisador Tasso Azevedo, coordenador-geral do MapBiomas, 60% de toda a área foi gradualmente ocupada pela agropecuária, a mineração, as cidades, infraestrutura e outras atividades antes do período estudado. “Os 40% restantes dessa conversão ocorreram em apenas quatro décadas, de 1985 a 2024”, afirma.

Nesse período, o Brasil perdeu, em média, 2,9 milhões de hectares de áreas naturais por ano. A formação florestal foi a mais suprimida, com redução de 62,8 milhões de hectares, o equivalente ao território da Ucrânia.

As áreas úmidas, que envolvem floresta alagável, campo alagado, área pantanosa, apicum, mangue e corpos de água e reservatórios, também diminuíram ao longo desses 40 anos, com redução de 22% em todo o país.

A maior parte do cenário modificado recebeu o uso de pastagem, com 62,7 milhões de hectares, e agricultura, com outros 44 milhões. Os estados que tiveram o território mais ocupados pela agricultura foram o Paraná, com 34%; São Paulo, com 33%; e o Rio Grande do Sul, que tem 30% da área ocupada pela atividade.

De acordo com os pesquisadores, a pecuária, no acumulado de todo o período, tem maior atuação na supressão de áreas naturais por causa do crescimento da agropecuária em áreas já abertas anteriormente pela pastagem. “De forma geral, a expansão da pecuária parou no início dos anos 2000 e começou a se estabilizar. Atualmente, ela tem pequena tendência de queda da conversão”, diz Tasso Azevedo.

Biomas

Nas quatro décadas pesquisadas, a Amazônia foi o bioma que perdeu a maior extensão de cobertura verde. Foram 52,1 milhões de hectares. O Cerrado teve 40,5 milhões de hectares de vegetação nativa suprimidos

A área natural da Caatinga convertida foi de 9,2 milhões de hectares e a da Mata Atlântica, de 4,4 milhões.

O Pantanal, por sua vez, teve 1,7 milhão de hectares e o Pampa perdeu 3,8 milhões, sendo o bioma que teve maior perda de vegetação nativa proporcional ao tamanho do território: 30%.

Histórico

Na primeira década, até 1994, foi registrado aumento de 36,5 milhões de hectares de áreas antrópicas, convertidas principalmente em pastagens, mesmo sendo o período em que 30% dos municípios registraram o maior crescimento de área urbanizada.

A transformação mais significativa ocorreu na década seguinte, quando a conversão de cobertura verde para agropecuária totalizou 44,8 milhões de hectares no país. Dessa área, a expansão da agricultura representou 35,6 milhões de hectares. Também foi nesse período que o chamado Arco do Desmatamento na Amazônia se consolidou.

Nos últimos 40 anos, o período entre 2005 e 2014 foi o que menos sofreu mudança de uso do solo, quando 17,6 milhões de hectares de vegetação nativa foram suprimidos no país. A maior parte afetada – 15,4 milhões – foi de floresta, que inclui formação florestal, savânica, floresta alagável, mangue e restinga arbórea.

Nos últimos dez anos, a degradação da cobertura verde voltou a crescer, segundo o estudo. Enquanto a mineração aumentou, principalmente na Amazônia, a expansão agrícola desacelerou em todos os biomas, não impedindo o surgimento de mais uma área de desmatamento na região: a Amacro (Amazonas, Acre e Rondônia).

 Uso do solo

O estudo do Mapbiomas é o mais completo já realizado no Brasil sobre o uso do solo, com 30 classes mapeadas e dados de 40 anos. Nesta edição, o levantamento recebeu mais uma classe com o mapeamento de usinas fotovoltaicas, que se expandiram pelo país entre 2015 e 2024, com 62% da área mapeada concentrada na Caatinga. “É a primeira vez que a gente acrescenta uma classe de infraestrutura como mapeável dentro dos biomas, que é a classe das fazenda solares e que virou um uso da terra no Brasil”, destaca Tasso Azevedo.

Edição: Graça Adjuto


Mega-Sena acumula e próximo prêmio pode chegar a R$ 40 milhões


Apostas para o próximo concurso podem ser feitas até terça-feira, às 19h

Por Redação

Números sorteados foram 10 – 22 – 28 – 42 – 44 – 51.
Números sorteados foram 10 – 22 – 28 – 42 – 44 – 51. – 
Mega-Sena segue sem vencedor no concurso 2.899, realizado neste sábado, 9. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas sorteadas, e o prêmio principal acumulou, podendo chegar a R$ 40 milhões no próximo sorteio, marcado para terça-feira, 12.

Os números sorteados foram 10 – 22 – 28 – 42 – 44 – 51.

Na faixa da quina, 56 apostas levaram R$ 32.574,43 cada. Já a quadra premiou 3.375 jogadores, com R$ 890,92 por bilhete.

As apostas para o próximo concurso podem ser registradas até as 19h (horário de Brasília) do dia 12, em casas lotéricas de todo o país ou pela internet, no site e aplicativo da Caixa. O jogo simples, com seis dezenas, custa R$ 6. O valor aumenta conforme a quantidade de números escolhidos, por exemplo, sete dezenas elevam o custo para R$ 42, mas também aumentam as chances de ganhar.

Ao longo da história, a Mega-Sena já entregou prêmios históricos nos concursos regulares. Entre os maiores, destacam-se:

  • R$ 317,8 milhões (concurso 2.525, em 01/10/2022, com duas apostas vencedoras)
  • R$ 289,4 milhões (concurso 2.150, em 11/05/2019, com um ganhador)
  • R$ 211,6 milhões (concurso 2.237, em 27/02/2020, dividido entre dois bilhetes)
  • R$ 206,4 milhões (concurso 2.696, em 05/03/2024, com um vencedor)
  • R$ 201,9 milhões (concurso 2.795, em 09/11/2024, com um ganhador)

O sorteio de terça-feira promete movimentar apostadores de todo o Brasil, com a expectativa de um prêmio milionário que pode mudar vidas.


Usuários do Gov.br serão avisados para ampliar segurança das contas


Orientação é para 72 milhões de usuários com a conta ouro

Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil
Brasília
Plataforma do Gov.Br, aplicativo Plataforma do Gov.Br
© Marcello Casal jr/Agência Brasil
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O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) está orientando usuários de conta ouro do Gov.br a utilizarem a ferramenta de verificação em duas etapas, medida que dará mais segurança a cerca de 72 milhões de usuários.

De acordo com a pasta, a mudança não é obrigatória e, caso seja adotada, poderá ser desabilitada a qualquer momento.

O ministério, no entanto, ressalta que trata-se de uma “solução de segurança muito eficaz para bloquear acessos indevidos quando alinhada ao uso da biometria”.

Atualmente, 27% das contas ouro já utilizam essa funcionalidade.

A plataforma Gov.br tem mais de 169 milhões de usuários e oferece mais de 4.700 serviços digitais federais e outros 8.700 serviços estaduais e municipais.

Entre os serviços mais utilizados pelos brasileiros estão a Assinatura gov.br, Meu INSS, Meu SUS Digital, Enem, Fies, Carteira de Trabalho Digital e Carteira Digital de Trânsito.

Por meio da plataforma, é possível assinar documentos com validade jurídica, abrir empresas e fazer transferência de veículos. Há ainda pesquisa por serviços de acordo com o perfil do usuário, seja ele estudante, agricultor, turista, empreendedor ou trabalhador.

Ativação

O ministério informa que, a partir de agora, quando uma pessoa com conta Ouro fizer login no Gov.br, ela será convidada a ativar a verificação em duas etapas pelo aplicativo.

“Nesta primeira vez, será possível pular a ativação, e será encaminhado um e-mail ou SMS avisando que, no próximo acesso, será solicitado habilitar a solução”, explica.

 

Após esse processo, ao fazer uma nova autenticação, a sugestão da ativação da verificação novamente recomendada.

“Caso o usuário tenha algum problema com a funcionalidade de segurança, é possível desativar a qualquer momento, basta seguir as regras disponíveis no aplicativo Gov.br em ‘Segurança da conta’. As orientações também estão disponíveis no portal”, destacou o ministério ao lembrar ser possível, ainda, conversar com um atendente para esclarecer eventuais dúvidas.

Edição: Carolina Pimentel


Uso da Assinatura Gov.br cresce 90% em seis meses; saiba como usar


Entre janeiro e junho, serviço foi usado 95 milhões de vezes

Agência Brasil
Brasília
Plataforma do Gov.Br, aplicativo Plataforma do Gov.Br
© Marcello Casal jr/Agência Brasil
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A utilização do serviço de assinatura eletrônica do Gov.br teve um crescimento de 90% no primeiro semestre de 2025, em comparação ao mesmo período do ano passado. Entre janeiro e junho deste ano, o serviço foi usado 95 milhões de vezes. 

A solução foi desenvolvida pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), em parceria com o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O serviço permite assinar eletronicamente documentos com a mesma validade jurídica de um documento físico.  

De acordo com o MGI, a Assinatura Gov.br é classificada como avançada, o que significa que conta elevado nível de confiança e segurança.

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Saiba como usar

Para assinar digitalmente na plataforma do governo federal, é preciso ter uma conta de nível Prata ou Ouro no Gov.br. Uma conta de nível Prata é conseguida a partir do reconhecimento facial para conferência da foto com a da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Também é possível ter uma conta desse nível a partir da validação de seus dados em um dos 16 bancos credenciados na plataforma.

Já para ter uma conta Ouro, que permite acesso a qualquer serviço público digital e garante uma ampla segurança para os cidadãos, é preciso fazer o reconhecimento facial com base nos dados da Justiça Eleitoral ou pelo QR Code da Carteira de Identidade Nacional (CIN) ou, ainda, a partir de um Certificado Digital compatível com a ICP-Brasil.

A partir do login, o usuário faz o upload do arquivo que deseja assinar (.DOC ou .DOCX ou .ODT ou .JPG ou .PNG ou .PDF). No segundo passo, escolhe o local do documento em que deseja que conste a assinatura. Por fim, deve fazer o download do novo arquivo, já com a assinatura digital inclusa.

Edição: Sabrina Craide


Mega-Sena acumula novamente e prêmio vai para R$ 36 milhões


Números sorteados foram: 19 – 24 – 26 – 34 – 35 – 54

Agência Brasil
Brasília
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© Marcello Casal JrAgência Brasil
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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.891 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (22). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 36 milhões para o próximo sorteio.

Os números sorteados foram: 19 – 24 – 26 – 34 – 35 – 54

  • 41 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ 70.587,08 cada
  • 3.005  apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 1.375,83 cada

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Apostas

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de quinta-feira (24), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 6.