O prefeito Gustavo Carmo assinou, nesta sexta-feira, 1, a ordem de serviço para a retomada das obras da creche do Jardim Petrolar. Esta é a primeira das três creches municipais que terão a construção continuada. Nas próximas semanas, o trabalho nas creches do Conjunto Urupiara e do Barreiro também deve ser retomado.
O projeto de construção da creche pré-escola, do tipo 2, propõe uma estrutura completa para atender até 188 crianças de 0 a 6 anos, em tempo integral. Além das 10 salas de aulas e espaços recreativos, haverá fraldário, lactário, cozinha, lavanderia, almoxarifado e salas administrativas no prédio de aproximadamente 3 mil m².
Satisfeito com o ciclo de retomada de obras que estavam paralisadas, o prefeito Gustavo Carmo considera a oferta de vagas em creche o maior passivo do município. “Temos um compromisso com as famílias da nossa cidade. Sabemos a importância de garantir às crianças um espaço adequado para aprender e se desenvolver, e aos pais a tranquilidade de poder trabalhar sabendo que seus pais estão bem cuidados”, diz. “Alagoinhas fez o seu ‘dever de casa’ junto ao Governo Federal e nosso objetivo é entregar o quanto antes esse equipamento, que vai oferecer mais qualidade na educação infantil”, completa.
Nos próximos dias a construtora responsável pela obra iniciará as atividades no local. O prazo para a conclusão do serviço e entrega da creche é de nove meses. “Essa é uma vitória para a comunidade e para a educação de Alagoinhas. Poderemos atender às crianças com toda qualidade, em turno integral. Estamos felizes pois sabemos o impacto positivo que a creche terá para as famílias da comunidade”, diz a secretária municipal de Educação, Rita Bastos.
O vice-prefeito Luciano Sérgio afirma que o reinício das obras era uma prioridade para a gestão: “A paralização das obras era uma preocupação para nós e tínhamos o compromisso de solucionar esse problema. Essas unidades certamente vão impactar a realidade das famílias do nosso município”.
Investimento
A construção da unidade escolar será realizada com recurso do Fundo Nacional da Desenvolvimento de Educação (FNDE), com custeio de R$2,6 milhões, além do valor da contrapartida investido pelo município.
A continuidade da construção se dá com o Programa Mãos à Obra, uma iniciativa do Governo Federal para diagnosticar e avaliar obras realizadas em parceria com estados e municípios, garantindo a conclusão dos projetos que estavam parados devido à interrupção de repasse da gestão anterior.
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